28 Junho - Centro Cultural de Ílhavo – Ílhavo – 21h30
Cristina Branco
apresenta, em Ílhavo, “Alegria”, um retrato, com tanto de cru como de
irónico e sensível, do homem e da mulher de todos os dias, do café, do
fim da rua, do virar da esquina, de qualquer parte do país ou largado
no mundo - os vizinhos do lado, os que moram mesmo dentro da nossa casa,
os que habitam o nosso pensamento. Para dar corpo e a alma às
personagens de “Alegria”, Cristina Branco contou com a colaboração de
alguns dos seus poetas e compositores favoritos: Manuela de Freitas,
Gonçalo M. Tavares, Miguel Farias, Jorge Palma, João Paulo Esteves da
Silva, Pedro Silva Martins, Mário Laginha, Ricardo J. Dias, são os
responsáveis pelos temas originais do álbum que inclui também temas
compostos por Sérgio Godinho, Chico Buarque e Joni Mitchell.
segunda-feira, junho 24, 2013
segunda-feira, junho 17, 2013
Camané com Mário Laginha no Festival de Fado de Madrid
23 Junho Teatro del Canal – Madrid – 20h30
Camané apresenta-se no Festival de Fado de Madrid ao lado do pianista Mário Laginha.
Com uma carreira iniciada há mais de década e meia, com a gravação, em 1995, do disco “Uma noite de fados”, Camané conquistou rapidamente um lugar muito próprio no clube restrito dos grandes intérpretes portugueses e, em particular, no difícil, exigente e concorrido mundo da chamada “canção nacional”. Basta percorrer a já extensa discografia do cantor, desde o referido disco de estreia, passando por obras como “Na linha da vida”, “Pelo dia dentro” ou “Sempre de mim”, até ao último trabalho de estúdio, “Do amor e dos dias”, para perceber as razões que levaram Camané a integrar o reduzido leque de fadistas intemporais, ao lado de Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro ou Carlos do Carmo.
Camané apresenta-se no Festival de Fado de Madrid ao lado do pianista Mário Laginha.
Com uma carreira iniciada há mais de década e meia, com a gravação, em 1995, do disco “Uma noite de fados”, Camané conquistou rapidamente um lugar muito próprio no clube restrito dos grandes intérpretes portugueses e, em particular, no difícil, exigente e concorrido mundo da chamada “canção nacional”. Basta percorrer a já extensa discografia do cantor, desde o referido disco de estreia, passando por obras como “Na linha da vida”, “Pelo dia dentro” ou “Sempre de mim”, até ao último trabalho de estúdio, “Do amor e dos dias”, para perceber as razões que levaram Camané a integrar o reduzido leque de fadistas intemporais, ao lado de Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro ou Carlos do Carmo.
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