Ainda nem quero bem acreditar na notícia de que o Hot Club ardeu a noite passada. (NOTA: Soube depois que o Hot não ardeu, mas ficou completamente inundado).
O Clube fez em 2008 sessenta anos e por lá passaram e se formaram os maiores músicos de Jazz portugueses.
Esperemos que as nossas entidades oficiais, por exemplo a Câmara Municipal de Lisboa, se cheguem à frente e participem numa solução rapidamente.
O Hot pode ter ardido, mas não pode desaparecer.
1 comentário:
The same, infinitely
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