quinta-feira, agosto 29, 2013
Charlie Parker (1920-1955)
Charles "Charlie" Parker, Jr., também conhecido como "Bird", foi um compositor e saxofonista americano, um dos maiores da história do Jazz.
Miles David disse um dia, "Pode-se contar a história do Jazz em quatro palavras: Louis Armstrong. Charlie Parker."
Charlie Parker faria hoje anos.
segunda-feira, agosto 26, 2013
Maria João & Mário Laginha regressam à Coreia do Sul

Mapo Art Center – Seul – Coreia do Sul
6 Setembro - 20h30
7 Setembro - 15h00
Depois do sucesso obtido com a apresentação de “Chocolate”, em 2009, Maria João e Mário Laginha regressam à Coreia do Sul com dois concertos no European Jazz Festival, levando na bagagem um concerto em que a cantora e o pianista percorrem mais de duas décadas de trabalho em conjunto, apresentando, para além de “Iridescente”, o seu mais recente trabalho, músicas dos discos “Chocolate”, “Tralha”, “Cor”, “Chorinho Feliz” e “Fábula”.
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domingo, agosto 25, 2013
Cristina Branco participa no Marienthaler Festpiele, em Dusseldorf

31 Agosto - Dusseldorf – Alemanha – 20h30
Cristina Branco regressa à Alemanha para participar no Marienthaler Festpiele, em Dusseldorf. Neste concerto a cantora apresenta temas de “Fado Tango”, do seu mais recente trabalho “Alegria”, assim como alguns dos fados tradicionais que fazem parte do seu repertório.
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segunda-feira, julho 08, 2013
Trio Mário Laginha - Música nos Mosteiros

20 Julho - Mosteiro dos Jerónimos – Lisboa – 16h00
No âmbito da programação cultural em rede dos Mosteiros Portugueses Património Mundial, o Trio de Mário Laginha apresenta-se, em Julho, no Mosteiro da Batalha e no Mosteiro dos Jerónimos.
“… este trio tem tido uma existência feliz. Tivemos duas encomendas consecutivas, uma para um disco de originais relacionando a música com arquitectura, e outro para fazer um reportório com música de Chopin, como comemoração dos 200 anos do seu nascimento. Em ambos os casos o trabalho de compositor e de arranjador foi um enorme e entusiasmante desafio. Mas é preciso dizer que as ideias trazidas pelo Alexandre e pelo Bernardo foram estimulantes – e fundamentais –, no decorrer de todo o processo. É essa cumplicidade e esse prazer em fazer música que queremos celebrar de cada vez que subimos a um palco. Partilhá-los com quem nos ouve é uma grande responsabilidade, mas também um privilégio.”
Mário Laginha
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segunda-feira, junho 24, 2013
Cristina Branco leva “Alegria” a Ílhavo
28 Junho - Centro Cultural de Ílhavo – Ílhavo – 21h30
Cristina Branco apresenta, em Ílhavo, “Alegria”, um retrato, com tanto de cru como de irónico e sensível, do homem e da mulher de todos os dias, do café, do fim da rua, do virar da esquina, de qualquer parte do país ou largado no mundo - os vizinhos do lado, os que moram mesmo dentro da nossa casa, os que habitam o nosso pensamento. Para dar corpo e a alma às personagens de “Alegria”, Cristina Branco contou com a colaboração de alguns dos seus poetas e compositores favoritos: Manuela de Freitas, Gonçalo M. Tavares, Miguel Farias, Jorge Palma, João Paulo Esteves da Silva, Pedro Silva Martins, Mário Laginha, Ricardo J. Dias, são os responsáveis pelos temas originais do álbum que inclui também temas compostos por Sérgio Godinho, Chico Buarque e Joni Mitchell.
Cristina Branco apresenta, em Ílhavo, “Alegria”, um retrato, com tanto de cru como de irónico e sensível, do homem e da mulher de todos os dias, do café, do fim da rua, do virar da esquina, de qualquer parte do país ou largado no mundo - os vizinhos do lado, os que moram mesmo dentro da nossa casa, os que habitam o nosso pensamento. Para dar corpo e a alma às personagens de “Alegria”, Cristina Branco contou com a colaboração de alguns dos seus poetas e compositores favoritos: Manuela de Freitas, Gonçalo M. Tavares, Miguel Farias, Jorge Palma, João Paulo Esteves da Silva, Pedro Silva Martins, Mário Laginha, Ricardo J. Dias, são os responsáveis pelos temas originais do álbum que inclui também temas compostos por Sérgio Godinho, Chico Buarque e Joni Mitchell.
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segunda-feira, junho 17, 2013
Camané com Mário Laginha no Festival de Fado de Madrid
23 Junho Teatro del Canal – Madrid – 20h30
Camané apresenta-se no Festival de Fado de Madrid ao lado do pianista Mário Laginha.
Com uma carreira iniciada há mais de década e meia, com a gravação, em 1995, do disco “Uma noite de fados”, Camané conquistou rapidamente um lugar muito próprio no clube restrito dos grandes intérpretes portugueses e, em particular, no difícil, exigente e concorrido mundo da chamada “canção nacional”. Basta percorrer a já extensa discografia do cantor, desde o referido disco de estreia, passando por obras como “Na linha da vida”, “Pelo dia dentro” ou “Sempre de mim”, até ao último trabalho de estúdio, “Do amor e dos dias”, para perceber as razões que levaram Camané a integrar o reduzido leque de fadistas intemporais, ao lado de Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro ou Carlos do Carmo.
Camané apresenta-se no Festival de Fado de Madrid ao lado do pianista Mário Laginha.
Com uma carreira iniciada há mais de década e meia, com a gravação, em 1995, do disco “Uma noite de fados”, Camané conquistou rapidamente um lugar muito próprio no clube restrito dos grandes intérpretes portugueses e, em particular, no difícil, exigente e concorrido mundo da chamada “canção nacional”. Basta percorrer a já extensa discografia do cantor, desde o referido disco de estreia, passando por obras como “Na linha da vida”, “Pelo dia dentro” ou “Sempre de mim”, até ao último trabalho de estúdio, “Do amor e dos dias”, para perceber as razões que levaram Camané a integrar o reduzido leque de fadistas intemporais, ao lado de Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro ou Carlos do Carmo.
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terça-feira, maio 28, 2013
Orquestra Jazz de Matosinhos com a WDR Big Band Cologne
Serralves em Festa
08 Junho – OJM - Jardins de Serralves – Porto – 13h00
08 Junho – WDR – Jardins de Serralves – Porto – 17h30
09 Junho – OJM + WDR - Jardins de Serralves – Porto – 17h30
Não é propriamente uma “big band battle”, mas algo dessas disputas entre orquestras americanas dos anos 30 e 40 há-de sobreviver no espírito deste encontro entre duas formações europeias.
De um lado, a big band da WDR, um ensemble com origens nas bandas de dança da rádio alemã de Colónia e vocação para o jazz a partir do seu estabelecimento regular, nos anos 80. Com o lema “fronteiras musicais são desafios musicais”, os seus projectos privilegiam a diversidade estilística, abordando todo o espectro do jazz, do tradicional ao vanguardista, passando pelo jazz latino, a word musi, fusão e crossover, e trabalhando com compositores, arranjadores e solistas convidados.
A Orquestra Jazz de Matosinhos é a anfitriã deste encontro e tem construído um percurso com muitos pontos de contacto com a sua congénere alemã. Também ela se tem apresentado como uma formação ecléctica e vocacionada para a música e arranjos originais, trabalhando com compositores, maestros e solistas de renome como Carla Bley, Maria Schneider, Ohad Talmor, Kurt Rosenwinkel, Chris Cheek, Mark Turner, Joshua Redman e ainda Dee Dee Bridgewater, Maria João, Maria Rita e Mayra Andrade, entre muitos outros.
08 Junho – OJM - Jardins de Serralves – Porto – 13h00
08 Junho – WDR – Jardins de Serralves – Porto – 17h30
09 Junho – OJM + WDR - Jardins de Serralves – Porto – 17h30
Não é propriamente uma “big band battle”, mas algo dessas disputas entre orquestras americanas dos anos 30 e 40 há-de sobreviver no espírito deste encontro entre duas formações europeias.
De um lado, a big band da WDR, um ensemble com origens nas bandas de dança da rádio alemã de Colónia e vocação para o jazz a partir do seu estabelecimento regular, nos anos 80. Com o lema “fronteiras musicais são desafios musicais”, os seus projectos privilegiam a diversidade estilística, abordando todo o espectro do jazz, do tradicional ao vanguardista, passando pelo jazz latino, a word musi, fusão e crossover, e trabalhando com compositores, arranjadores e solistas convidados.
A Orquestra Jazz de Matosinhos é a anfitriã deste encontro e tem construído um percurso com muitos pontos de contacto com a sua congénere alemã. Também ela se tem apresentado como uma formação ecléctica e vocacionada para a música e arranjos originais, trabalhando com compositores, maestros e solistas de renome como Carla Bley, Maria Schneider, Ohad Talmor, Kurt Rosenwinkel, Chris Cheek, Mark Turner, Joshua Redman e ainda Dee Dee Bridgewater, Maria João, Maria Rita e Mayra Andrade, entre muitos outros.
segunda-feira, abril 22, 2013
Camané apresenta “O Melhor | 1995-2013” em Guimarães e Lisboa

30 Abril - Centro Cultural de Belém – Lisboa – 21h00
Desde 1995 que os discos de Camané se têm tornado grandes sucessos, todos eles com características próprias e bem definidas.
Se em “Do Amor e dos Dias” Camané reuniu as suas Songs of Love and Hate e nos conduziu “pela intrigante paisagem sentimental de que somos capazes, muitas vezes sem sequer nos darmos conta do caminho que estamos a percorrer” (Carlos Vaz Marques 2010), 2013 será o ano de reflexão musical, fazendo uma viagem pela sua carreira, com o lançamento de uma colectânea.
Mas como a arte de Camané é a procura constante de boas canções, de contar histórias e o que nelas está escondido, – este trabalho irá contemplar também alguns temas novos, inéditos e surpreendentes.
A apresentação deste novo disco irá ter lugar em Guimarães – no Centro Cultural Vila Flôr, em Lisboa - no Centro Cultural de Belém e no Porto - na Casa da Música, no final de Junho.
segunda-feira, abril 15, 2013
Orquestra Jazz de Matosinhos apresenta o Jazz Composers Forum
19, 20, 26 e 27 Abril - Teatro Constantino Nery – Matosinhos
19.04 – Julian Arguelles | 20.04 – Ohad Talmor
26.04 – Florian Ross | 27.04 – Guillermo Klein
A OJM programou
um ciclo de oito concertos centrados em oito importantes criadores
contemporâneos de música para orquestra de jazz, confrontando as
personalidades musicais de quatro americanos e quatro europeus.
Do lado de lá vêm os norte-americanos Steven Bernstein e Darcy James Argue, o suíço radicado nos EUA, Ohad Talmor e o argentino Guillermo Klein. Deste lado, os nomes escolhidos são Julien Argüelles (Reino Unido), Florian Ross (Alemanha), Pierre Bertrand (França) e Frank Vaganée (Bélgica).
Para além de apresentar o repertório mais significativo de cada um destes autores, em concertos monográficos, no Cine-Teatro Constantino Nery, em Matosinhos, a OJM foi mais longe e encomendou-lhes novas composições que interpretará em primeira-mão. Estas oito composições serão mais tarde reunidas e editadas em CD.
19.04 – Julian Arguelles | 20.04 – Ohad Talmor
26.04 – Florian Ross | 27.04 – Guillermo Klein

Do lado de lá vêm os norte-americanos Steven Bernstein e Darcy James Argue, o suíço radicado nos EUA, Ohad Talmor e o argentino Guillermo Klein. Deste lado, os nomes escolhidos são Julien Argüelles (Reino Unido), Florian Ross (Alemanha), Pierre Bertrand (França) e Frank Vaganée (Bélgica).
Para além de apresentar o repertório mais significativo de cada um destes autores, em concertos monográficos, no Cine-Teatro Constantino Nery, em Matosinhos, a OJM foi mais longe e encomendou-lhes novas composições que interpretará em primeira-mão. Estas oito composições serão mais tarde reunidas e editadas em CD.
segunda-feira, abril 08, 2013
Mário Laginha a solo no Porto

13 Abril - Café-Teatro - Teatro do Campo Alegre – Porto – 22h00
No âmbito do ciclo O Som das estrelas, promovido pelo Teatro do Campo Alegre, Mário Laginha apresenta um concerto a solo, com um repertório composto por temas originais do pianista, como “Berenice”, “Tanto Espaço”, “Um Choro Feliz”, entre outros
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segunda-feira, abril 01, 2013
Maria João & Mário Laginha - Iridescente

6 Abril – Centro Cultural Vila Flor – Guimarães – 22h00
7 Abril - Festa do Jazz - São Luiz Teatro Municipal – Lisboa – 23h00
Maria João e Mário Laginha continuam a apresentar o seu novo disco “Iridescente”. Em Quarteto, na Gafanha da Nazaré, e em Quinteto, em Guimarães e Lisboa, na Festa do Jazz. Concertos a não perder com música novíssima e uma formação pouco comum: voz, piano, bateria e acordeão, em quarteto, a que se junta a harpa, nos concertos em quinteto.
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segunda-feira, março 25, 2013
segunda-feira, março 04, 2013
OGRE apresenta "Electrodoméstico" - CCB
8 Março 2013
21h00 Pequeno Auditório CCB
O projecto OGRE nasceu da criatividade de cinco músicos, que uniram universos sonoros distintos, construindo um todo coerente e indefinível. Maria João dá voz a este “gigante devorador de várias línguas musicais”, à qual se juntam os teclados de João Farinha, o piano de Júlio Resende, a bateria de Joel Silva e a electrónica de André Nascimento.
O quinteto surgido deste encontro promíscuo é algo de estranho e mágico, que aposta numa sonoridade invulgar, em que jazz e música electrónica (drum’n’bass, dub, electroacústica…) se combinam.
Neste espectáculo, os OGRE apresentam o álbum de estreia Electrodoméstico (JACC Records) e um repertório ecléctico, com composições originais e versões de temas jazz e pop-rock.
Maria João voz
João Farinha fender rhodes & sintetizadores
Júlio Resende piano
Joel Silva bateria
André Nascimento electrónica
http://mariajoao.org/
https://www.facebook.com/mariajoao.ogre
21h00 Pequeno Auditório CCB
O projecto OGRE nasceu da criatividade de cinco músicos, que uniram universos sonoros distintos, construindo um todo coerente e indefinível. Maria João dá voz a este “gigante devorador de várias línguas musicais”, à qual se juntam os teclados de João Farinha, o piano de Júlio Resende, a bateria de Joel Silva e a electrónica de André Nascimento.
O quinteto surgido deste encontro promíscuo é algo de estranho e mágico, que aposta numa sonoridade invulgar, em que jazz e música electrónica (drum’n’bass, dub, electroacústica…) se combinam.
Neste espectáculo, os OGRE apresentam o álbum de estreia Electrodoméstico (JACC Records) e um repertório ecléctico, com composições originais e versões de temas jazz e pop-rock.
Maria João voz
João Farinha fender rhodes & sintetizadores
Júlio Resende piano
Joel Silva bateria
André Nascimento electrónica
http://mariajoao.org/
https://www.facebook.com/mariajoao.ogre
segunda-feira, fevereiro 25, 2013
Orquestra Jazz de Matosinhos – Cine-Concerto na Casa da Música

O Naufrágio do Veronese, filme de 1913 produzido pela portuense Invicta Film e que testemunha o acidente marítimo de um navio que ocorreu ao largo do farol da Boa Nova, em Leça, dá o mote a uma série de diálogos entre música e cinema. Novas obras para big band são escritas ao jeito de bandas sonoras para filmes inspirados neste trágico acontecimento que marcou a história do cinema em Portugal. A Orquestra Jazz de Matosinhos acompanha ao vivo a projecção dos filmes.
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segunda-feira, fevereiro 18, 2013
Mário Laginha Trio no CCB

O incontornável trio composto por Mário Laginha, Bernardo Moreira e Alexandre Frazão, apresenta-se no Pequeno Auditório do CCB, num concerto que é sempre uma celebração.
“… este trio tem tido uma existência feliz. Tivemos duas encomendas consecutivas, uma para um disco de originais relacionando a música com arquitectura, e outro para fazer um reportório com música de Chopin, como comemoração dos 200 anos do seu nascimento. Em ambos os casos o trabalho de compositor e de arranjador foi um enorme e entusiasmante desafio. Mas é preciso dizer que as ideias trazidas pelo Alexandre e pelo Bernardo foram estimulantes – e fundamentais –, no decorrer de todo o processo. É essa cumplicidade e esse prazer em fazer música que queremos celebrar de cada vez que subimos a um palco. Partilhá-los com quem nos ouve é uma grande responsabilidade, mas também um privilégio.”
Mário Laginha
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segunda-feira, fevereiro 11, 2013
Indicum | Bobo Stenson Trio no CCB
Oft Am I Glad, do compositor dinamarquês Carl Nielsen, temas de Bill Evans e de George Russell, um hino norueguês, uma composição contemporânea de Ola Gjeilo, uma canção de protesto de Wolf Biermann, o tema folclórico de Ariel Ramirez «La Peregrinación»... tocados livremente, eis o reportório eclético para a construção de Indicum, último álbum do trio de Bobo Stenson, objecto deste concerto.
Stenson, Jormin e Fält tomam todas aquelas referências para a partir delas fazerem uma música orgânica e com vida própria. Stenson é desde há muito um dos maiores expoentes do jazz escandinavo, sendo artista ECM desde o início da editora. Mas há um equilíbrio de energias no trio: um assertivo piano lírico, raízes firmes e boa escolha de notas do baixo e bateria rigorosa e textural.
Bobo Stenson piano
Anders Jormin contrabaixo
Jon Fält bateria
14 Fev 2013 - 21:00
Pequeno Auditório
M/3
Preços
Plateia 14€
Laterais 11€
Stenson, Jormin e Fält tomam todas aquelas referências para a partir delas fazerem uma música orgânica e com vida própria. Stenson é desde há muito um dos maiores expoentes do jazz escandinavo, sendo artista ECM desde o início da editora. Mas há um equilíbrio de energias no trio: um assertivo piano lírico, raízes firmes e boa escolha de notas do baixo e bateria rigorosa e textural.
Bobo Stenson piano
Anders Jormin contrabaixo
Jon Fält bateria
14 Fev 2013 - 21:00
Pequeno Auditório
M/3
Preços
Plateia 14€
Laterais 11€
Maria João & Mário Laginha com a Orquestra Filarmonia das Beiras
16 Fevereiro – Multiusos Águeda – Águeda – 21h00
Direcção: Vasco Pearce de Azevedo
Encruzilhada de histórias e ritmos, cantos e contos, Maria João e Mário Laginha revisitam no próximo dia 16 de Fevereiro, na inauguração do Multiusos de Águeda, alguns dos seus maiores êxitos com a Orquestra Filarmonia das Beiras, numa parceria também já com tradição. Um continente de sons inteiro e próprio nas mãos dos intérpretes, com a voz de Maria João, o piano de Mário Laginha, que também assina todos os arranjos e todos os intérpretes da Orquestra a fazerem parte do todo. Com a respiração e o contágio do público presente a fazer de cada espectáculo um momento especial, irrepetível.

Encruzilhada de histórias e ritmos, cantos e contos, Maria João e Mário Laginha revisitam no próximo dia 16 de Fevereiro, na inauguração do Multiusos de Águeda, alguns dos seus maiores êxitos com a Orquestra Filarmonia das Beiras, numa parceria também já com tradição. Um continente de sons inteiro e próprio nas mãos dos intérpretes, com a voz de Maria João, o piano de Mário Laginha, que também assina todos os arranjos e todos os intérpretes da Orquestra a fazerem parte do todo. Com a respiração e o contágio do público presente a fazer de cada espectáculo um momento especial, irrepetível.
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segunda-feira, fevereiro 04, 2013
Mário Laginha com Helge Norbakken na Noruega

6 Fev. - Nordland teater - Mo i Rana – Noruega – 00h00
7 Fev. - Sinus – Bodø – Noruega – 20h00
8 Fev. – Arktisk Kultursenter – Hammerfest – Noruega – 00h00
9 Fev. - Kooperativet kulturscene – Vadsø – Noruega – 20h00
O percussionista norueguês Helge Norbakken, presença habitual nos discos de Maria João & Mário Laginha, apresenta o seu projecto Ouvertûre, em que uma banda que é uma espécie de “dream team” de Norbakken interpreta a sua música, criada em conjunto com Mário Laginha, que integra também a formação.
GRIP 5 no CCB
GRIP 5
8 Fevereiro 2013
Pequeno Auditório
CCB
Gonçalo Prazeres: saxofone alto
Francisco Andrade: saxofone tenor
Ricardo A. Freitas: guitarra baixo
João Lencastre: bateria
Um quarteto, dois saxofones, baixo e bateria.
A estrutura mínima para a composição de motivos angulares em contraponto,
ritmos irregulares, ou nem por isso.
Ao encontro de uma certa energia do rock e a liberdade do jazz...
Ou será a sinergia do jazz e a libertinagem do rock?
Não exactamente, talvez entre tal e uma outra coisa.
GRIP é um projecto à volta de composições de Ricardo A. Freitas, iniciado em Fev./Março de 2011. Se por um lado o trabalho de composição deve à subtileza e ponderação da “boa forma”, numa recusa de caminhos óbvios, já a prática colectiva oferece, neste grupo de trabalho, uma resposta mais directa, visceral e enérgica. É da tensão entre duas forças, aparentemente opostas mas afinal cooperantes, que nasce esta música, no espaço que estes músicos entendam transformar no da sua liberdade.
8 Fevereiro 2013
Pequeno Auditório
CCB
Gonçalo Prazeres: saxofone alto
Francisco Andrade: saxofone tenor
Ricardo A. Freitas: guitarra baixo
João Lencastre: bateria
Um quarteto, dois saxofones, baixo e bateria.
A estrutura mínima para a composição de motivos angulares em contraponto,
ritmos irregulares, ou nem por isso.
Ao encontro de uma certa energia do rock e a liberdade do jazz...
Ou será a sinergia do jazz e a libertinagem do rock?
Não exactamente, talvez entre tal e uma outra coisa.
GRIP é um projecto à volta de composições de Ricardo A. Freitas, iniciado em Fev./Março de 2011. Se por um lado o trabalho de composição deve à subtileza e ponderação da “boa forma”, numa recusa de caminhos óbvios, já a prática colectiva oferece, neste grupo de trabalho, uma resposta mais directa, visceral e enérgica. É da tensão entre duas forças, aparentemente opostas mas afinal cooperantes, que nasce esta música, no espaço que estes músicos entendam transformar no da sua liberdade.
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