
Este trabalho do trio de Mário Laginha surge como encomenda da Trienal de Arquitectura de Lisboa e explora as coincidências conceptuais entre duas disciplinas: a arquitectura e a música.
Plano, ritmo, silêncio, vazio, são alguns motes agarrados pelo pianista para construir temas musicais que dão corpo a um dos mais consistentes discos de jazz produzidos nos últimos anos em Portugal. O entendimento entre três instrumentistas de excepção atingiu um nível muito alto, e esse é, a par da excelência da música, motivo bastante para esperar dois concertos entusiasmantes.
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